segunda-feira, 12 de julho de 2010

Se vão, entre algumas espaçadas árvores da meio íngreme montanha. Longa pastagem dos seus sonhos. Mãos dadas, leveza no rosto. A catatonia foi deixada pros “aís”. São só regato e doçura nos olhos e bocas... corpo inteiro. Não falam: “beije-me, beije-me, subamos!” Um olha pro outro e não fala, pensa como se estivesse falando:
-eles podem acreditar, nosso bebê terá a graça dessa clara neblina, fora do mundo. Lá embaixo, o outro rapaz , triste, imagina a volta dela para seus braços.

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